Vem aí o 3º livro infantil de Alex Guimarães!!!
O Autor já escreveu:
- “Gigante Deitado – A História de Jerônimo Mendonça” (2012)
Seus direitos autorais foram cedidos á ACEAK (Associação Cultural Espírita Allan Kardec) de Barra Bonita-SP.
- “Huguinho, o Menino Centenário” (2013)
Toda a venda da obra foi revertida ao LIMB (Lar Infantil Marília Barbosa) de Cambé-PR, do nosso paizinho Hugo Gonçalves.
E agora teremos:
- “Antuza, a Surda-Muda que Escutava e Falava” (2014)
Por ser um livro com dowload gratuito, sem a possibilidade de reverter vendas a Casa de Antuza*, apenas indicamos que nossos leitores possam visitar o local, situado na Rua Monte Alverne, 228, bairro Estados Unidos, em Uberaba e que façam suas contribuições em homenagem a nossa personagem.
- “Gigante Deitado – A História de Jerônimo Mendonça” (2012)
Seus direitos autorais foram cedidos á ACEAK (Associação Cultural Espírita Allan Kardec) de Barra Bonita-SP.
- “Huguinho, o Menino Centenário” (2013)
Toda a venda da obra foi revertida ao LIMB (Lar Infantil Marília Barbosa) de Cambé-PR, do nosso paizinho Hugo Gonçalves.
E agora teremos:
- “Antuza, a Surda-Muda que Escutava e Falava” (2014)
Por ser um livro com dowload gratuito, sem a possibilidade de reverter vendas a Casa de Antuza*, apenas indicamos que nossos leitores possam visitar o local, situado na Rua Monte Alverne, 228, bairro Estados Unidos, em Uberaba e que façam suas contribuições em homenagem a nossa personagem.
Em seguida, ele recomenda ficar por alguns minutos na casa daquela que
tinha "as mãos aveludadas", dos passes que curavam e imaginar como
era estar na presença da "Chico Xavier de saia" ali naquela varanda
onde tantos a visitavam.
O autor
sentado na porta da casa de Antuza. Neste local ela recebia Jerônimo, "O
Gigante Deitado" e seus amigos em geral. Muitos desenhos do livrinhos
foram inspirados nesta varanda.
|
PERSONAGENS:
EURÍPEDES BARSANULFO
Eurípedes
Barsanulfo, um dos mais respeitados nomes do Espiritismo no Brasil, nasceu em
1º de maio de 1880, em Sacramento (MG). Marcamos neste mês, portanto, 124 anos
de seu nascimento. Ele foi professor de grande conhecimento, político e
espírita convicto, atuando bravamente a favor da divulgação da Doutrina.
Ainda
jovem, Eurípedes já se destacava por ser muito estudioso e compenetrado. Foi,
por esse motivo, convidado por seu professor para dar aulas aos próprios
colegas. Tornou-se secretário da Irmandade de São Vicente de Paula, pela
facilidade com que se colocava como líder e comunicador, tendo participado
ativamente da fundação do jornal Gazeta de Sacramento e do Liceu Sacramentano.
Foi
através de um tio que Eurípedes tomou conhecimento dos fenômenos espíritas e
das obras de Kardec. Estudando e pesquisando as informações novas, acabou por
converter-se totalmente ao Espiritismo. Como continuava a lecionar, decidiu
incluir aulas sobre a Doutrina na sua disciplina. O resultado veio de imediato:
a reação entre pais de alunos e muitas pessoas da cidade foi de preconceito e
intolerância. E, diante de sua relutância em continuar a propagar o Kardecismo,
os alunos foram sendo retirados um a um.
Sob pressão, Eurípedes mudou-se para uma cidade vizinha. Justamente nessa época desabrocharam nele várias faculdades mediúnicas, em especial a de cura, despertando-o para a vida missionária. De volta ao trabalho em Sacramento, começou a atrair centenas de pessoas da região. A todos Eurípedes atendia com paciência e bondade, através dos benfeitores espirituais. Jamais esmorecia e, humildemente, seguia seu caminho de médium curador, animado do mais vivo idealismo. Em 1905 Eurípedes fundou o Grupo Espírita Esperança e Caridade, apoiado pelos irmãos e alguns amigos, passando a desenvolver tanto trabalhos no campo doutrinário, como na assistência social.
Em 1º de abril de 1907 fundou o lendário Colégio Allan Kardec, que se tornou verdadeiro marco e ficou conhecido em todo o Brasil. Funcionou ininterruptamente desde a sua inauguração, com a média de 100 a 200 alunos, até o dia em que foi obrigado a fechar devido à epidemia de gripe espanhola.
Conta-se que, certa vez, Eurípedes protagonizou uma cena inesquecível diante de seus alunos: caiu em transe em meio à aula e, voltando a si, descreveu a reunião havida em Versailles, França, logo após a Primeira Guerra Mundial, dando os nomes dos participantes e a hora exata da reunião quando foi assinado o célebre Tratado.
Sua presença fortaleceu de tal forma o movimento espírita que o clero católico, sentindo-se atingido, passou a desenvolver uma campanha difamatória contra ele. A situação chegou a um ponto que, desesperados, mandaram vir de Campinas (SP) o reverendo Feliciano Yague, famoso por suas pregações, para que houvesse uma discussão em praça pública entre os dois. Eurípedes aceitou, sem perder a confiança e a fé.
No dia marcado, o padre iniciou suas observações diante da platéia de curiosos, insultando o Espiritismo como sendo "a doutrina do demônio", e demonstrando intolerância e sectarismo. Eurípedes aguardou serenamente sua vez. Iniciou sua parte com uma prece, pedindo paz e tranqüilidade, e, em seguida, defendeu os princípios nos quais acreditava com racionalidade, lógica e calma. Ao terminar, Eurípedes aproximou-se do padre e abraçou-o, com sinceridade e sentimento, surpreendendo a todos. A platéia ficou perplexa e o momento entrou para a história.
Eurípedes seguiu com dedicação até o último instante de sua vida, auxiliando centenas de famílias pobres. Desencarnou em 1º de novembro de 1918, com apenas 38 anos, rodeado de parentes, amigos e discípulos. Deixou vastos exemplos de persistência, fé e serviço ao próximo, que para sempre irão nos inspirar.
Sob pressão, Eurípedes mudou-se para uma cidade vizinha. Justamente nessa época desabrocharam nele várias faculdades mediúnicas, em especial a de cura, despertando-o para a vida missionária. De volta ao trabalho em Sacramento, começou a atrair centenas de pessoas da região. A todos Eurípedes atendia com paciência e bondade, através dos benfeitores espirituais. Jamais esmorecia e, humildemente, seguia seu caminho de médium curador, animado do mais vivo idealismo. Em 1905 Eurípedes fundou o Grupo Espírita Esperança e Caridade, apoiado pelos irmãos e alguns amigos, passando a desenvolver tanto trabalhos no campo doutrinário, como na assistência social.
Em 1º de abril de 1907 fundou o lendário Colégio Allan Kardec, que se tornou verdadeiro marco e ficou conhecido em todo o Brasil. Funcionou ininterruptamente desde a sua inauguração, com a média de 100 a 200 alunos, até o dia em que foi obrigado a fechar devido à epidemia de gripe espanhola.
Conta-se que, certa vez, Eurípedes protagonizou uma cena inesquecível diante de seus alunos: caiu em transe em meio à aula e, voltando a si, descreveu a reunião havida em Versailles, França, logo após a Primeira Guerra Mundial, dando os nomes dos participantes e a hora exata da reunião quando foi assinado o célebre Tratado.
Sua presença fortaleceu de tal forma o movimento espírita que o clero católico, sentindo-se atingido, passou a desenvolver uma campanha difamatória contra ele. A situação chegou a um ponto que, desesperados, mandaram vir de Campinas (SP) o reverendo Feliciano Yague, famoso por suas pregações, para que houvesse uma discussão em praça pública entre os dois. Eurípedes aceitou, sem perder a confiança e a fé.
No dia marcado, o padre iniciou suas observações diante da platéia de curiosos, insultando o Espiritismo como sendo "a doutrina do demônio", e demonstrando intolerância e sectarismo. Eurípedes aguardou serenamente sua vez. Iniciou sua parte com uma prece, pedindo paz e tranqüilidade, e, em seguida, defendeu os princípios nos quais acreditava com racionalidade, lógica e calma. Ao terminar, Eurípedes aproximou-se do padre e abraçou-o, com sinceridade e sentimento, surpreendendo a todos. A platéia ficou perplexa e o momento entrou para a história.
Eurípedes seguiu com dedicação até o último instante de sua vida, auxiliando centenas de famílias pobres. Desencarnou em 1º de novembro de 1918, com apenas 38 anos, rodeado de parentes, amigos e discípulos. Deixou vastos exemplos de persistência, fé e serviço ao próximo, que para sempre irão nos inspirar.
MARIA MODESTO CRAVO
Foi discípula de Eurípedes Barsanulfo, "O Apóstolo de
Sacramento", e como tantas outras criaturas foi encaminhada ao trabalho de
amparo e de regeneração, graças à sua mediunidade, realizando tarefas
missionárias nos dois Planos de Vida, material e espiritual.
Maria Modesto Cravo nasceu na cidade de Uberaba (MG), no dia 16 de abril
de 1899. Seus pais eram de formação católica e a encaminharam para esta
religião. Consorciou-se, aos 17 anos com o Sr. Nestor Cravo, em 1916. No ano
seguinte transferiram residência para Belo Horizonte, quando sentiu os
primeiros fenômenos mediúnicos em forma de obsessão, trazendo grandes problemas
e preocupações para a família. O esposo, a conselho médico, resolveu retornar a
Uberaba. Seu pai, João Modesto, sugeriu que ela fosse levada a Sacramento para
uma consulta com Eurípedes Barsanulfo.
Foi diagnosticado que o seu mal provinha de espíritos sofredores. Teria
que ser submetida de imediato a um tratamento espiritual e físico. Seu
organismo estava muito debilitado.
Com o tratamento de preces e passes, água fluidificada e a leitura de
"O Evangelho Segundo o Espiritismo" em poucos dias Maria Modesto
Cravo apresentava um quadro animador. Com Eurípedes, começou também o seu
desenvolvimento mediúnico, sendo logo convocada a trabalhar na equipe de
médiuns no serviço de curas, o que ela aceitou com muita humildade. Eurípedes a
aconselhou a regressar a Uberaba, retomando sua vida no lar e colaborando com o
Movimento Espírita.
Assim iniciou sua colaboração em uma Casa Espírita daquela cidade do
Triângulo Mineiro assistindo aos necessitados de todas as maneiras. Em casa,
discretamente começou a atender abnegado serviço de receituário, servindo de
intermediária de médicos da Espiritualidade.
Em janeiro de 1919 foi fundado o "Pronto Socorro Bezerra de
Menezes", na Rua Bernardo Guimarães, também em Uberaba, cujo prédio ainda
hoje existe. Três vezes por semana havia uma reunião de desenvolvimento
mediúnico, onde os Espíritos, através dela, e de outros médiuns, assistiam a
diversos enfermos, com doutrinação de desencarnados autorizados a comunicação.
Até então ela era médium passista e de cura, com a imposição das mãos.
Na inauguração do Centro Espírita de Uberaba, houve significativo fato: o
desabrochar de suas faculdades psicofônicas. Na primeira comunicação o Espírito
se identificou como Ismael. A Diretoria da Instituição zelosa, resolveu
consultar a Federação Espírita Brasileira. A resposta foi positiva, e do
próprio Ismael, confirmando a comunicação, para alegria de todos.
Depois se seguiram centenas de comunicações de Espíritos acrescentando
detalhes de suas vidas, identificações que não deixavam qualquer dúvida.
Em 1922, no Centro Espírita de Uberaba iniciou-se a celebração do Natal
dos Pobres. Milhares de crianças eram mimoseadas com brinquedos e guloseimas. O
trabalho foi estendido aos cegos, aos hansenianos e aos presidiários e suas
famílias.
Em virtude do grande número de obsidiados e de portadores de insanidade
mental, surgiu a idéia de construção do Sanatório Espírita de Uberaba, que tem
prestado serviços inestimáveis à comunidade de Uberaba e adjacências.
Sua inauguração foi no dia 31 de dezembro de 1934. O Pronto Socorro
"Bezerra de Menezes" fundiu-se com o Sanatório unindo-se todos os
seus trabalhadores.
Desde a fundação do Sanatório, Maria Modesto Cravo vinha se
prontificando a intermediária aos trabalhos de cura, na doutrinação de
espíritos sofredores ou marcando a presença dos Mentores Espirituais, que
transmitiam instruções, conselhos e orientações. Nesse trabalho recebeu a ajuda
do dedicado médico Dr. Inácio Ferreira, outro companheiro de atividades
missionárias em Uberaba.
Ela se dedicou também à evangelização das crianças e dos jovens, em
todas as faixas etárias, muitos dos quais são seus seguidores na atualidade.
Em junho de 1964, a conselho médico, transferiu-se para Belo Horizonte,
em tratamento de saúde. Dois meses depois agravou-se o seu estado geral e no
dia 08 de agosto retornou à Espiritualidade. Sua obra, porém, continua
propiciando os melhores frutos de uma vida inteiramente devotada ao bem.
JERÔNIMO MENDONÇA
Se você quiser saber um pouco mais sobre o "Gigante Deitado", clique no link que está abaixo e veja tudo que temos relacionado ao Jerônimo em nosso blog. São 7 postagens que ao final da 1ª página, clicando abaixo em "postagens mais antigas" você pode ver o início da "Série Jerônimo Mendonça" com videos do mesmo. Clique no link e confira:
7 postagens sobre Jerônimo Mendonça (2 páginas)
Se você quiser saber um pouco mais sobre o "Gigante Deitado", clique no link que está abaixo e veja tudo que temos relacionado ao Jerônimo em nosso blog. São 7 postagens que ao final da 1ª página, clicando abaixo em "postagens mais antigas" você pode ver o início da "Série Jerônimo Mendonça" com videos do mesmo. Clique no link e confira:
7 postagens sobre Jerônimo Mendonça (2 páginas)
Nascido em primeiro de março de 1810, em Zelazowa Wola, na Polônia, Frederic Chopin era filho do professor francês Nicolas Chopin, que dava aulas de francês e literatura francesa, e da pianista polonesa Justina Krazizanovska. Dez meses após o seu nascimento, a família foi morar em Varsóvia, onde transitava entre os nobres e a burguesia.
Chopin teve uma infância culta. Aos seis anos passou a ter um professor de piano, Adalbert Zwini, que lhe apresentou as obras de Bach e Mozart.
Seu primeiro concerto público ocorreu quando ele tinha oito anos. Na mesma época viu publicada sua primeira obra, uma polonaise. Prosseguiu conciliando seus estudos no Liceu de Varsóvia com as aulas de piano.
Em 1825, apresentou-se para o czar Alexandre I. No ano seguinte ingressou no Conservatório de Varsóvia, onde iniciou seus estudos com o compositor Joseph Elsner.
Em 1830, dias antes de eclodir a Revolução Polonesa contra a ocupação russa, Chopin resolveu deixar Varsóvia e partir para Viena, que vivia sob o regime autoritário de Metternich. Em julho do ano seguinte, Chopin seguiu para Paris, onde logo integrou-se à elite local, passando a ser requisitado como concertista e como professor. Nessa época conheceu músicos consagrados, como Rossini e Cherubini, e outros de sua geração, comoMendelssohn, Berlioz, Franz Lizst e Schumann.
Em uma de suas viagens pela Europa, em 1835, reencontrou Maria Wodzinska, que conhecera ainda criança em Varsóvia. Chopin apaixonou-se, mas, apresentando já os primeiros sinais de tuberculose, acabou rompendo o noivado por pressão da família de Maria.
Em 1838 Chopin uniu-se à controvertida escritora Aurore Dupin, que usava o pseudônimo masculino de George Sand. O casal resolveu passar um tempo em Maiorca, mas o clima úmido da ilha piorou o estado de saúde do compositor. Em 1839, os dois voltaram para a França e em 1847 romperam definitivamente o relacionamento.
No dia 17 de outubro de 1849, Frederic Chopin faleceu em Paris, aos 39 anos. Foi sepultado no cemitério de Père Lachaise, mas seu coração foi colocado dentro de um dos pilares da igreja de Santa Cruz, em Varsóvia, conforme o seu pedido.
Chopin dedicou toda sua obra ao piano, com exceção de apenas algumas peças. Várias de suas obras têm influência do folclore polonês, como é o caso das mazurcas e das polonaises.
Alex Guimarães finalizando o projeto do livro, onde colocou 2 personagens já citados nos 2 primeiros livros:
|